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O Instituto Casa da Cidade abre suas portas para debater os pontos em comum entre a permacultura e o ativismo hacker. O evento acontecerá na próxima segunda-feira (9/5), das 19h30 às 22h. O objetivo é encontrar possíveis caminhos de compreensão e apropriação das tecnologias digitais para a criação de novas práticas e ferramentas que contribuam com as causas socioambientais.

Quatro convidadas contribuirão com a reflexão:
Inês Nin, artista, pesquisadora e educadora do Espaço de Tecnologias e Artes do SESC Belenzinho. Bacharel em Estudos de Mídia pela UFF. Em 2013, iniciou uma pesquisa itinerante em permacultura, agroecologias e práticas de autonomia.

Laila Bellix, mestre e gestora em políticas públicas. Desde 2013 trabalha com projetos de governo aberto, transparência, colaboração e dados abertos na prefeitura de São Paulo.

Maisa Martorano, doutoranda em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Desde 2010 pesquisa hacktivismo e os movimentos globais pela democracia. Fundadora do Partido Pirata do Brasil. Em 2013 fundou o projeto Jardim das Delícias, com o objetivo de criar receitas e instrumentalizar os agricultores da região do Brejo, na Paraíba, a manejar os recursos e excessos da produção.

Nadia Recioli, permacultora, doula e artista. Dedica seu trabalho e pesquisa à promoção de processos relacionais de caráter emancipatório, através da educação, arte, expressão corporal e permacultura. Atualmente coordena o Curso de Design em Permacultura (urbana), promovido pelo Coletivo PermaSampa em parceria com o Instituto Casa da Cidade.

Ativismo Hacker e a Ética da Permacultura
Segunda-feira, 9/5, das 19h30 às 22h
Local: Instituto Casa da Cidade
Rua Rodésia, 398, Vila Madalena
São Paulo – SP
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