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18/07/2012 – Reunião Aberta para definição da posição da sociedade civil sobre o EIA/Rima do Projeto Nova Luz
Debatedores:
Ros Mari Zenha – Representante da Macro Região Centro Oeste 1 (Lapa, Pinheiros e Butantã) no CADES
Dr. Mauricio Antonio R. Lopes – Promotor de Habitação e Urbanismo do MPESP
Paula Ribas – AMOALUZ (Associação de moradores e amigos da Santa Ifigênia eLuz) e Conselheira de ZEIS
Tony Santana – Presidente da AMSI – Associação dos Moradores da Santa Ifigênia
Nabil Bonduki – Urbanista, Professor de Planejamento da FAU-USP
Joseph Riachi e Luis Vieira – Câmara dos Dirigentes Lojistas da Santa Ifigênia
Felipe Francisco de Souza – Autor do Livro ´´A Batalha pelo Centro de São Paulo, Santa Ifigênia, Concessão Urbanística e Projeto Nova Luz´´
Marco Aurélio Sprovieri – Presidente do Sincoelétrico
Paulo Garcia – Presidente da ACSI – Associação dos Comerciantes do Bairro da Santa Ifigênia
Nelson ´´Che´´ – Ocupação Mauá, Movimento de moradia do Centro de SP
A Casa da Cidade, dando continuidade ao debate das intervenções urbanas em curso na cidade, promoverá, em conjunto com a geógrafa Ros Mari Zenha, representante da sociedade civil (Macro Região Centro Oeste 1 – Lapa, Pinheiros e Butantã) no CADES – Conselho Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável,da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente e outras entidades da região, uma reunião aberta sobre o Projeto NovaLuz, em especial s obre o EIA/RIMA elaborado pela Prefeitura de São Paulo.
Esse evento visa preparar, de maneira democrática, a manifestação técnica da nossa conselheira na próxima reunião do CADES.
Em 26 de junho, a representação da sociedade civil votou contra o Parecer Técnico, favorável ao EIA/RIMA do Projeto Nova Luz, na Câmara Técnica III, sendo voto vencido. Em 05 de julho, na 30a. Reunião Plenária do Cades/SVMA, o único ítem de pauta foi a “Discussão e votação do Parecer Técnico 23/Cades/2012”, elaborado pela Câmara Técnica III.
Como o Regimento Interno do Cades dá aos conselheiros a prerrogativa de pedir “vistas ao processo” quando se sentirem sem convicção para proferir seu voto, nossa representante utilizou esse expediente, dada as inúmeras lacunas e encaminhamentos discutíveis identificados ao longo de todo esse processo.
A reunião foi suspensa e a sociedade civil conta com 20 dias para análise do processo.
Diante desse quadro, nossa representante, em conjunto com várias entidades da região, considerou fundamental a realização de um encontro para aprofundar o debate do tema, de modo a dar subsídios à posição a ser encaminhada na próxima reunião do Cades.